Este é sem dúvida um post especial... É o número 100! Nunca pensei chegar tão longe mas ainda bem que aqui estou. Para comemorar este post especial decidi fazer uma pequena colectânea para dedicar a todos aqueles que me influenciaram a nível musical ;)

beijos e abraços

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Tento sempre dar a conhecer as novas apostas da música mas, por vezes, sabe bem recordar. Temos que nos preocupar com o presente e o futuro mas sem o nosso passado não temos nada... Porque este tema em especial? Digamos que estava a ver Entourage e um episódio acaba com esta música e fiquei com ela na cabeça. Desculpem, hoje não há explicações complexas. A vida também pode ser simples ;)

beijos e abraços

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Um grupo alemão que faz um pop irónico que brinca com clássicos e clichês da cultura pop, para criar um agradável sempre com um toque jazzístico. Com diversas influências que flutuam pelo jazz, soul, bossa nova, ritmos latinos, tudo isso bem harmonizado aos efeitos eletrónicos na medida certa. Um som bem sensual, sofisticado, tropical, embalante e empolgante

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Hoje era um dia de receber notícias, e penso que no final as boas acabavam por sobressair... E claro que fiquei algo animado com o resultado. E nada melhor que o exprimir que esta música! Com a presença de Victoria Bergsman, este tema rapidamente conquistou o público e com razões mais que suficientes. Inicialmente o nome da banda continha a vírgula para separar os dois primeiros nomes... foi retirada porque não ficava bem na capa do albúm!

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Desde que o meu grande amigo Rui me deu a conhecer este trio de Brooklin, eu não sei quantas vezes é que já ouvi o albúm... Feito essencialmente de sintetizadores, caixas de batidas e percussão manual, o som de Au Revoir Simone é definido pela sua instrumentação. Nas próprias palavras, e para manter isto simples, ela fazem "música electrónica quente e orgânica com vocalistas directas". Ideal para a banda-sonora de um picnic no Outuno... ou do Virgens Suicidas, se os Air não tivessem sido tão triunfais com a original...

Rui, aqui tens as tuas paixões platónicas ;)

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Eu nem tenho palavras para descrever esta música... Então e o vídeo? A sério, comentem voces...

Beijos e abraços

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Quando Jamie Catto e Duncan Bridgeman se juntaram para criar este projecto, embarcaram numa viagem pelo Senegal, Gana, África do Sul, Uganda, Índia, Tailândia, Austrália, Nova Zelândia, America e Europa equipados apenas com uma máquina de filmar digital, um computador portátil e uma visão - capturar e fundir uma diversidade de sons, imagens e palavras dos músicos, cientistas e pensadores de todo o mundo para explorar "A diversidade da unidade". Aqui contam com a presença do Maxi Jazz e do Robbie Williams para criar sem dúvida um dos seus melhores temas.

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Este duo londrino (Dollis Hill e North London) apresenta uma cover de Minnie Ripperton, apesar de se manterem fiéis à original conseguiram recriar de uma forma monumental este tema. Orquestra, coros e a voz de Carina Anderson transformam esta música em algo muito bonito e triunfal.

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Cantora e compositora sueca, que já conta com dez albúns, sendo a maioria cantada em sueco. Num dos que canta em inglês faz um tributo a Salvadore Poe, albúm que recomendo... Este tema não é retirado desse albúm, mas claro que é a música que hoje me deu que pensar...

It must have been that something lovers call fate that kept on saying I had to wait. I saw them all, just couldn't fall, till we met...

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Conheci este senhor pela sua participação no último album de Zero 7. Dando voz aos temas Futures, Left Behind, Today e Crosses, sendo este último um original dele que podemos encontrar no albúm Veneer. De certeza que reconhecem este tema porque passou muitas vezes na televisão numa das publicidades mais bonitas que já vi...

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Inicialmente muito influenciados pelos Portishead e Massive Attack, este trio Inglês consegui criar a sua própria sonoridade iluminada pela voz de Kelli Dayton. Chris Corner e Liam Howe, são os outro três elementos. Devem o seu nome a um artigo que os Beastie Boys publicaram na sua revista Grand Royale, acerca de um homem que estes tinham contratado para localizar sapatilhas (sneakers) clássicas. Com grande tristeza minha a Kelli já não se encontra na formação...

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Eunice Kathleen Waymon, adoptou o nome artístico aos 20 anos para que pudesse cantar Blues, a "música do diabo", nos cabarés de Nova Iorque, Filadélfia e Atlantic City, escondida de seus pais, que eram pastores metodistas. "Nina" veio do Espanhol (Niña: menina), e "Simone" foi uma homenagem à grande atriz do cinema Francês Simone Signoret, a sua preferida. Foi uma das primeiras artistas negras a ingressar na renomeada Julliard School of Music. Durante a sua carreira aventurou-se pelo o gospel, passando pelo soul, blues, folk e jazz. Este tema encontra-se na banda sonora de um dos meus filmes favoritos: Stealing Beauty, um bom filme para uma tarde de domingo...

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De nacionalidade Islandesa é aclamada pelo seu experimentalismo musical e mundialmente reconhecida pela sua excentricidade. Este é dos temas mais calmos da sua colecção mas escolhi-o mais pelo seu vídeo... Isto de tar a estudar Inteligência Artificial e ver este clip dá que pensar.

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"I'm just tired of being a foreigner" diz ele após estar 5 anos longe da sua terra natal (Buenos Aires). Tem como editora a grande Eighteen Street Lounge Music, para quem desconhece pertence aos Thievery Corporation. Em todas as suas composições nota-se perfeitamente a vontade que teve de criar um albúm em que o tema principal são The Americas. Dub/raggae da Jamaica, bolero Mexicamo ou tango Argentino são algumas das influências.

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Estranho? Eu sei que já lá vão uns anitos mas ainda esta semana ouvi esta música numa discoteca. É verdade, digamos que o nosso amigo António, dj residente do andar de cima da Via, tem bom gosto e faz umas passagens completamente inesperadaa. Esta foi sem dúvida uma delas mas no meio do rock uma ou duas músicas assim diferentes têm muita piada.

Arnaldo, BARÇA :D

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Vindos da terra do nosso herói Robin Hood, este duo (Simon Mills e Neil "Nail" Tolliday) é um dos primeiro a surgir no nosso pensamento quando ouvimos a palavra chillout. Este tema é sem dúvida um dos meus preferidos de todos os tempos, Zoe Johnston, com a sua voz, trás um contributo fenomenal.

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Este é dos qpoucos grupos franceses que gosto. Nicolas Godin e Jean-Benoît Dunckel formam este duo. Influenciados sem dúvida por Serge Gainsbourg este grupo não se assemelha aos restantes da electrónica francesa (Daft Punk por exemplo). Autores da banda sonora de um dos meus filmes preferido, Virgin Suicides, e de mais quatro albúns todos de excelente qualidade.

All in all there's something to give

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Sem dúvida um dos videos que mais gosto, é simplesmente lindo! Que dizer sobre estes Islandeses? Que sabem o que fazem apesar de todos terem começado de forma completamente diferente: Gunni começou com música hardcore, as 2 meninas, Kristín e Gyða, começaram com o piano e o violoncelo e, Örvar, começou por fazer um tema para um jogo de computador que ele próprio criou. Curioso não é?

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Só pelo nome dá para perceber que é mais uma banda de nu-jazz e das que já falei, esta é a que mais fiel continuou ao estilo original. Voz, piano, saxofone, percussão, baixo, guitarra e bateria são os elementos utilizados no geral, poucos efeitos sintetizados, tudo ao natural como costumava ser. Digamos que agor fiquei com vontade de fazer noite de nu-jazz na Casa Da Árvore, era giro não?

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Todos nés temos alturas na vida que pensamos que deveriamos ter feito as coisas de outra forma. Agora é uma delas, e felizmente ainda vou a tempo de corrigir os meus erros do passado... Desejem-me sorte! Quanto à música, só posso dizer que é excelente. A guitarra, a voz, e todos os outros sons que se encaixam perfeitamente... Não sei se este é o video oficial mas foi o que se arranjou.

beijos e abraços

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Se gostariam de saber como é o jazz actualmente, esta música é a resposta. Porque? Digamos que contém elementos do 'Harry's Philosophy' de Miles Davis e John Lee Hooker, sendo a voz que se ouve deste último. São sem dúvidas um dos grupos de referência no nu-jazz, e acredito que os seus antecessores (e inspiradores não só para este tema) não ficaram desiludidos com esta faixa.

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A música tem um nome grande é verdade mas tb ela é muito grande. Tão grande que chegou ao ponto de eu fazer uma pequena remistura dela, com mais batida e um bocado mas acelerada para poder abrir a pista de dança na próxima vez que for passar música... Não saiu a remistura do ano mas fiquei contente e acho que dá para deixar uns sorrisos em algumas caras. Mas isto já original faz e bastante! Não tenho video mas como gostei tanto desta música tive que arranjar solução para vos mostrar ;) (cliquem no nome da música)

amem-se ;)

Get your own Flash MP3 Player

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Não vou falar da versão original mas da remistura da Away Team. Retirada do albúm de remisturas oficiais desta grande senhora da música. History Repeating, com os Propellerheads, é outro grande tema desta compilação e também uma das minhas músicas preferidas de sempre. Agora deixo para voces descobrir o resto...

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Depois de comprar o bilhete para Barcelona, o meu companheiro de viagem envia-me esta música e poucas coisas fizeram tanto sentido. Claro que ele com tem o cabelo mais comprido é a pretty e eu sou o handsome lol que gayzada... Deste grupo é também a música oficial de outro blog do qual sou contribuidor vidanaarvore.blogspot.com não deixem de visitar ;)

beijos e abraços

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Eric San para os amigos, cria músicas sem dúvida únicas. Uma mistura de turntablism com loops de temas antigos, breves gravações vocais, sons que parecem retirados de desenhos-animados e uns efeitos sonoros com um sentido de humor inteligente. Há quem diga que ouvir repetidamente o seu último albúm Carpal Tunnel Syndrome é o equivalente a ver oito horas seguidas o canal de surf: muita informação, muito pouco contexto.

if i don't loose my mind, i'll go crazy

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Esta menina deu o grande salto ao cantar duas músicas no primeiro albúm dos Zero 7 e diz ela que a sua maior influência para o segundo albúm foi a sua digressão com estes. E que depois dessa experiência precisou de terapia, em seguida soltou uma gargalhada enorme. Diz que passar de nada a tudo a deixou muito confusa e também algo frustrada mas que foi altura muito divertida. Detestou quando classificaram o seu primeiro albbúm como urban e exlica que Colour the small one nunca seguiria confundido com r'n'b.

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E para quem estava a estranhar ainda não ter falado deles, aqui está! Adoro esta música, especialmente a versão do vídeo, que é algo diferente da do albúm. É o tema para quem quiser fazer um video-clip de uma noite com os amigos. E na parte mais calmita da noite metem a desgraça da noite lol Por exemplo se fosse da quinta passada, seria eu em plena discoteca de óculos de sol!

portem-se mal... mas com estilo

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Todos nós temos objectivos a cumprir, metas que queremos alcançar mas por vezes não é assim tão linear e o tempo é, de facto, realmente o inimigo. Adoro meter os phones nos ouvidos e entrar no meu pequeno mundo, longe de tudo e de todos, é meu e só mesmo meu, onde tenho a tranquilidade que preciso para reordenar as ideias e tentar encontrar alguma motivação para seguir em frente. Este tema é ideal para criar o ambiente necessário a todos os que queiram também entrar no seu próprio mundo. Completamente instrumental, com um piano que, desde o início, nos aborve completamente a atenção deslingando-nos de tudo o resto...

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